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sábado, 17 de setembro de 2011

Flauta Transversal







A flauta transversal, por vezes chamada de flauta transversa ou simplesmente de flauta, é um aerofone da família das madeiras. É um instrumento não palhetado, possuindo um orifício por onde o instrumentista sopra perpendicularmente ao sentido do instrumento.
Apesar de atualmente ser fabricada em metal, em sua origem, ela era é de madeira. Por esta razão, até hoje, a flauta transversal é classificada nas orquestras como um instrumento pertencente ao grupo das madeiras.
A extensão normal (registro) da flauta é de três oitavas, do Dó4 (Dó central no piano) ao Dó6, mas flautistas experientes podem chegar até o Dó7. Algumas flautas modernas permitem também emitir o Si3.
Há também outros tipos de flauta transversal, como o piccolo, cujo registro começa uma oitava acima da flauta transversal comum, a flauta baixo, cujo registro começa uma oitava abaixo da flauta transversal comum, e a flauta alto, que começa em Sol3. Há também o pífaro, muito usado na música tradicional de diversos países, cujo registro pode varia muito conforme a tradição cultural considerada. As vezes a flauta pífaro é usada como aprendizado para transversal, porém sua sonoridade é diferente da transversal e se assemelha à doce.




Na flauta, a emissão do som é relativamente fácil, levando ao virtuosismo quase espontâneo no que diz respeito à velocidade. Não tão fácil é obter um som vibrante sem ser vulgar no forte ou inconsistente no piano. As dificuldades de execução apresentam-se também pela natureza heterogênea dos registros, tanto tem timbre, quanto em volume de som. O agudo é potente e brilhante, e ograve, aveludado e de difícil emissão. O controle da embocadura, por se tratar de um instrumento de embocadura livre, deve ser minucioso, já que pequenas alterações no ângulo do sopro interferem bastante no equilíbrio da afinação.

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